Com o olhar de apreciadora, pude contemplar a beleza da obra que o Senhor confiou a Débora Lobo ou Cristina Medeiros (como preferir) e fiquei profundamente feliz e empolgada a cada página. Em alguns momentos, tentei me colocar na pele das meninas que se parecem muito com Nikitta; buscam respostas de diversas maneiras e acreditam que o sofrimento pelo amor não correspondido certamente as levará à infelicidade e, até, à morte. Nesses momentos, pude ter a certeza de que “A morte do eu inconstante” tocará muitas pessoas. Por fim, me utilizo da reflexão que Nikki propõe, após ser inundada pelo amor de Deus, de que não devemos nos preocupar se algo der errado em algum passo de nossa caminhada; "e se você não puder mudar isso?", se você não puder, Deus pode!