Este livro apresenta uma parte das investigações desenvolvidas pelo grupo de pesquisadores associados ao Laboratório de Estudos de Cultura e Literatura da Belle Époque – LABELLE, sediado no Instituto de Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Trata-se de problematizar a cidade como centro de rico intercâmbio cultural e intelectual, na alta rotatividade de pessoas em lojas, cafés, galerias, museus, teatros, becos e avenidas. A cidade aqui pensada não é realidade objetiva ou espaço alternativo. A cidade é poética e antipoética, real e irreal, intensa e tediosa, metáfora dos múltiplos fragmentos culturais dispersos e moventes, eixo de novas experiências temporais que marcam a sensibilidade moderna do final do século XIX e início do XX.Este livro apresenta uma parte das investigações desenvolvidas pelo grupo de pesquisadores associados ao Laboratório de Estudos de Cultura e Literatura da Belle Époque – LABELLE, sediado no Instituto de Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Trata-se de problematizar a cidade como centro de rico intercâmbio cultural e intelectual, na alta rotatividade de pessoas em lojas, cafés, galerias, museus, teatros, becos e avenidas. A cidade aqui pensada não é realidade objetiva ou espaço alternativo. A cidade é poética e antipoética, real e irreal, intensa e tediosa, metáfora dos múltiplos fragmentos culturais dispersos e moventes, eixo de novas experiências temporais que marcam a sensibilidade moderna do final do século XIX e início do XX. Este livro apresenta uma parte das investigações desenvolvidas pelo grupo de pesquisadores associados ao Laboratório de Estudos de Cultura e Literatura da Belle Époque – LABELLE, sediado no Instituto de Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Trata-se de problematizar a cidade como centro de rico intercâmbio cultural e intelectual, na alta rotatividade de pessoas em lojas, cafés, galerias, museus, teatros, becos e avenidas. A cidade aqui pensada não é realidade objetiva ou espaço alternativo. A cidade é poética e antipoética, real e irreal, intensa e tediosa, metáfora dos múltiplos fragmentos culturais dispersos e moventes, eixo de novas experiências temporais que marcam a sensibilidade moderna do final do século XIX e início do XX.