O texto de Ines Loureiro evolui do começo ao fim com a elegância e a sutileza, a competência e a ironia necessárias à dificil tarefa de sustentar a pertinência do pensamento de Freud ao projeto e ao estilo romântico, bem como sua visceral impertinência a este e - adiantamos - a todos os projetos modernos. Um marco nos estudos historiográficos e epistemológicos de que a psicanálise já foi alvo no Brasil.