Trata do processo de transformação da Colônia Juliano Moreira (CJM), que foi um dos maiores e mais violentos manicômios brasileiros, e sobre as experiências de desinstitucionalização psiquiátrica em vários países, conduzindo a reflexão sobre a Reforma Psiquiátrica em curso no Brasil. O autor é um dos pioneiros no processo da reforma e atuou durante muitos anos na CJM.