A obra reflete sobre as relações entre a cultura e a infância, problematizando questões históricas relacionadas à configuração da infância e o papel dos artefatos culturais na contemporaneidade. Discute, em especial, a declarada preocupação com a infância e sua educação na modernidade e, nos tempos atuais, o importante papel desempenhado pela mídia, pela tecnologia e pelos brinquedos, dentre outros artefatos culturais, na constituição das subjetividades infantis. A reflexão assenta-se na compreensão da necessidade de pensar sobre a infância na atualidade a partir de um olhar atento sobre os fenômenos que a envolvem, buscando reconhecer os desdobramentos, as intencionalidades e as implicações de tais acontecimentos.