OLHOS. Traduzem a alma. Calam o que falta. São sedutores e seduzidos. Reìetem o poder dos vivos. Enxergam o abismo. E por E por vezes negam tal sentido. Veem e ëngem que não são frágeis e transparentes. Também endurecem e trancam o que sentem. Choram a dor d’alma. A febre inexata. O atropelo dos sentidos