Ele já escreveu quase 400 livros e renegou a autoria de todos eles. Vendeu mais de 20 milhõe de exemplares, mas doou todo o dinheiro, em cartório, a instituições de caridade. “Os textos foram ditados pelos espíritos”garantia Chico Xavier, que morreu em julho de 2002, aos 92 anos, por volta das 19h30m, e foi enterrado no cemitério São João Batista, em Uberaba, Minas Gerais. O velório demorou 2 dias, como era vontade dele e recebeu mais de 80.000 pessoas. Cerca de 3000, aproximadament, chegaram a passar pelo velório. O medium que foi o líder espírita mais conhecido e procurado do país, teve segundo o médico que o acompanhava, uma parada cardíaca, mas morreu sem sofrimento e sem dor. Sem se ater ai discurso espírita kardecista, Marcel Souto Maior revela em “As vidas de Chico Xavier”, facetas desconhecidas do lider religioso: a de pianista frustrado, a de fã dos filmes de Spielberg, a de contador de “causos” surpreendentes. Entre vivos e mortoss, com um pé na terra e outro no além, está Chico Xavier, com seus meds, desejos, contradiçòes. Um homem absolutamenet autêntico.