Como a Universidade da Selva se tornou possível? Quais foram os seus personagens? Quais foram os seus desdobramentos, transfigurações, até chegar à sua condição atual? O que ela guarda ainda de identidade com as suas ideias originais? Como o Museu Rondon tem participado dessa trajetória? Através de um enfoque etnográfico das relações entre antropólogos, índios e indigenistas no Museu Rondon, este livro procura contribuir para a elaboração de respostas alternativas aos discursos oficiais, em uma perspectiva mais universal, recusando as limitações de um enquadramento local ou regional.