Os COLETIVOS FOTOGRÁFICOS CONTEMPORÂNEOS têm contribuído para discussões importantes no campo da fotografia, tanto com suas produções quanto com as reflexões que sua atuação exige. Tentar alcançar as dinâmicas desse fenômeno nos ajuda não somente a entendê-lo melhor como também a repensar os limites da fotografia. Para Eduardo Queiroga, quando o coletivo incorpora a discussão sobre o processo de criação, absorvendo a existência de vários sujeitos, criando alternativas de financiamento, assumindo a rotatividade e polivalência dos indivíduos na organização e produção, ele está, indiretamente, contribuindo para a porosidade das fronteiras .