Há frases sem adjetivo. Sem advérbio. Até sem substantivo. Mas são muito poucas as que dispensam o verbo. E se o verbo é quase onipresente na comunicação, o tempo verbal pode mudar completamente o sentido de uma frase. Segundo a autora, pedir para os alunos classificarem formas e exporem modelos e quadros de conjugação é pouco. Argumenta ainda que identificar, dominar e ensinar o uso das variedades de tempos verbais que a língua permite é indispensável aos professores de língua. Com exemplos, a autora trata dessas e de outras questões, baseando-se em concepções de texto e discurso e de língua e linguagem. Além de apresentar uma série de atividades que envolvem a aplicação de ideias do estudo do verbo ao ensino do português.Há frases sem adjetivo. Sem advérbio. Até sem substantivo. Mas são muito poucas as que dispensam o verbo. E se o verbo é quase onipresente na comunicação, o tempo verbal pode mudar completamente o sentido de uma frase. Ao educador, pedir para os alunos classificarem formas e exporem modelos e quadros de conjugação é pouco. Identificar, dominar e ensinar o uso correto das tantas variedades de tempos verbais que nossa língua permite é uma arte indispensável aos bons professores de língua. Com uma linguagem de fácil compreensão e muitos exemplos, a autora trata dessas e de outras questões, baseando-se em concepções de texto e discurso e de língua e linguagem. Além de apresentar uma série de atividades que envolvem a aplicação das novas idéias do estudo do verbo ao ensino do português.