O autor aborda de forma crítica as várias facetas que permitem o discurso do sistema penal, levando em consideração a função social que deve perpassar a pena. Em seus questionamentos, evidencia a figura da ideologia do convencimento, em cujo conteúdo estão inseridas as figuras da neutralização axiológica, estabilidade e identificação social, utilizadas como arma prncipal do Estado para escamotear a ingerência de suas instituições.