Muito nos perguntamos hoje sobre o limite entre a arma e a flor na prática das polícias. Esse é o tema deste livro que discute a violência policial como um fenômeno articulado aos aspectos institucionais e organizacionais do trabalho, à subjetividade e a saúde mental dos e das policiais militares. Nas páginas dessa obra o leitor encontrará os mecanismos por eles e elas construídos para enfrentarem uma realidade que cotidianamente desafia sua sanidade, bem como as fronteiras de histórias de sofrimento, reveladoras em seu verso e reverso de tênues limites entre o mocinho e o bandido, a saúde e a loucura, a paz e a violência.