Em maio de 2009, o Conselho Nacional de Justiça aprovou a Resolução 75, que dispõe sobre os concursos públicos para ingresso na carreira da magistratura em todos os ramos do Poder Judiciário nacional. Dentre as inúmeras inovações, passou a exigir uma relação mínima de disciplinas do concurso para provimento do cargo de juiz, incluindo, entre as noções gerais de direito e formação humanística, a psicologia judiciária. Esta obra tem o singelo objetivo de proporcionar ao candidato uma fonte de revisão objetiva do conteúdo. De forma didática, a autora explora os diversos assuntos relativos à psicologia judiciária, abrangendo todos os tópicos exigidos pela citada resolução. Nesse sentido, o livro contempla os seguintes capítulos: conceito e campo de aplicação; o processo psicológico e a obtenção da verdade; comportamento das partes e das testemunhas; teoria do conflito e os mecanismos autocompositivos; técnicas de negociação e mediação; Procedimentos, postura, condutas e mecanismos aptos a obter a solução conciliada dos conflitos; problemas atuais da psicologia com reflexo no direito: assédio moral e assédio sexual; psicologia e comunicação: relacionamento interpessoal do magistrado com relação à sociedade e com a mídia.