Falar da deficiência física com muito bom humor, sem preconceito, pieguice ou exortação, mostrando que não é "tão triste assim" ser um deficiente físico. Essa é a proposta do livro D´vagar si não aleija, do jornalista catarinense Chiko Kuneski, 39 anos. Através da linguagem direta da crônica, o jornalista faz sua estréia na literatura reportando um lado pouco conhecido da deficiência: o divertido. São relatos de episódios que mostram que a vida do portador de deficiência não é apenas de sofrimento e superação. As historias, algumas ouvidas e outras protagonizadas pelo autor, mostram o portador de deficiência física em atividades rotineiras na vida de qualquer pessoa, como estudar, trabalhar, viajar, dirigir, dançar e até fazer sexo. A diferença é que todas acabam tendo o seu lado divertido