DANC¸ANDO COM O TEMPO E COM TODAS AS POSSIBILIDADES DE ESTAR VIVA ATE´ O U´LTIMO SUSPIRO. ANA MICHELLE SOARES, ou AnaMi, como gosta de ser chamada, e´ criadora do perfil @paliativas no Instagram, onde compartilha sua rotina como protagonista do pro´prio tratamento, desmistificando o conceito de cuidados paliativos e transformando a finitude na mais importante ferramenta de autoconhecimento que existe. Quando se jogar dentro desta narrativa, voce^ vera´ a AnaMi sorrindo. E voce^ vai respirar fundo e na~o hesitara´ em se jogar para dentro da pro´pria vida. DRA. ANA CLAUDIA QUINTANA ARANTES, autora de A morte e´ um dia que vale a pena viver Esta na~o e´ uma histo´ria sobre o ca^ncer. E´ sobre viver, sobre vive^ncia, sobre danc¸ar com o tempo. E´ sobre amizade, sobre na~o ter medo de sentir, sobre querer o milagre da boa morte e sobre querer chegar ao final com a certeza de que a jornada foi uma experie^ncia extraordina´ria. Aos 32 anos, na~o foi fa´cil para a jornalista Ana Michelle Soares receber o diagno´stico de que seu ca^ncer de mama tinha voltado e atingira outros o´rga~os. Na~o havia mais possibilidade de cura. O tratamento seria focado em controlar a doenc¸a e seus sintomas e em lhe proporcionar a melhor vida ate´ o fim. Num relato visceral, marcado pelo humor a´cido e por toda a coragem e urge^ncia de quem na~o tem tempo a perder, AnaMi conta como o contato com a morte transformou para sempre sua maneira de enxergar as coisas. Em busca da cura da alma, encontrou uma grande companheira de jornada a Renata, que enfrentava algo muito parecido e, nesse processo, descobriu a si mesma. Dessa parceria nasceu a conta @paliativas no Instagram, para provar que tratamento paliativo na~o e´ sobre morrer: e´ sobre viver. E´ sobre ir a` luta e viver apesar da doenc¸a. Inundar-se de gratida~o a cada momento. Ressignificar a existe^ncia. Pois, para quem gosta de viver, nunca sera´ tempo suficiente. Aos 32 anos, não foi fácil para a jornalista Ana Michelle Soares receber o diagnóstico de que seu câncer de mama tinha voltado e atingira outros órgãos. Não havia mais possibilidade de cura. O tratamento seria focado em controlar a doença e seus sintomas – e em lhe proporcionar a melhor vida até o fim. Num relato visceral, marcado pelo humor ácido e por toda a coragem e urgência de quem não tem tempo a perder, AnaMi conta como o contato com a morte transformou para sempre sua maneira de enxergar as coisas. Em busca da cura da alma, encontrou uma grande companheira de jornada – a Renata, que enfrentava algo muito parecido – e, nesse processo, descobriu a si mesma. Dessa parceria nasceu a conta @paliativas no Instagram, para provar que tratamento paliativo não é sobre morrer: é sobre viver. É sobre ir à luta e viver apesar da doença. Inundar-se de gratidão a cada momento. Ressignificar a existência. Pois, para quem gosta de viver, nunca será tempo suficiente.Aos 32 anos, não foi fácil para a jornalista Ana Michelle Soares receber o diagnóstico de que seu câncer de mama tinha voltado e atingira outros órgãos. Não havia mais possibilidade de cura. O tratamento seria focado em controlar a doença e seus sintomas – e em lhe proporcionar a melhor vida até o fim. Num relato visceral, marcado pelo humor ácido e por toda a coragem e urgência de quem não tem tempo a perder, AnaMi conta como o contato com a morte transformou para sempre sua maneira de enxergar as coisas. Em busca da cura da alma, encontrou uma grande companheira de jornada – a Renata, que enfrentava algo muito parecido – e, nesse processo, descobriu a si mesma. Dessa parceria nasceu a conta @paliativas no Instagram, para provar que tratamento paliativo não é sobre morrer: é sobre viver. É sobre ir à luta e viver apesar da doença. Inundar-se de gratidão a cada momento. Ressignificar a existência. Pois, para quem gosta de viver, nunca será tempo suficiente.