eu diria que é uma obra “eclética”, pois à medida que vamos lendo, nos deparamos com alusões aos mais variados temas: heróis anônimos, o mundo atual totalmente desumanizado, a naturalidade que nos leva à sabedoria, à mesmice que teimamos vivenciar, à necessidade de nos renovar, o tempo como senhor da razão, do verossímil, do que foi, do que é e do que será. nazaré corpes