O livro coloca a Universidade como "percurssora" da idade da razão, para concretizar o discurso metodológico, e o diálogo pedagógico. Nela a acusação substitui à crítica. Não há diálogo, mas polêmica. Há informação, mas não cultura, adestramento em vez de educação. A liberdade unida a Universidade não é a difusa, do deixar-fazer, sem ordem, nem limite, desvirtuada em libertinagem. É a liberdade da pessoa humana numa determinada sociedade; a liberdade aduzida de consciência social.