Este é o "almanaque" que sempre quis montar e para o qual guardei material ao longo dos anos. Pequenas lembranças sem maior importância, que definem tempos vividos. Como fui, fomos, minha/nossa infância, casa, bairro, rua, hábitos familiares comuns, a evolução das coisas, palavras usadas e que se foram, palavras novas cujo sentido ainda nos escapa. Não é nostalgia, nem um tratado, a não ser um tratado de puro divertimento, prazer, curiosidade. A memória tem mecanismos próprios e age segundo sua própria vontade. Lembro-me de uma coisa de uma maneira, você de outra, o terceiro de uma versão diferente. Pensamos que nos conhecemos, pensamos que temos certa idade. Este livro mostra que podemos ser mais jovens. Fatos que pareciam distantes estão perto. Ou mais velhos. Situações que pareciam próximas estão lá atrás, longe. Repasse um pouco do que viu, vivenciou, fez, sonhou, quis ter, procurou ser. E suas relações com o mundo de hoje.Entremear jingles que escutava na infância – este é o almanaque de Ignácio de Loyola Brandão, repleto de recordações e de imagens, e de tudo o que viveu e que faz parte do tempo passado e do futuro. Um almanaque com respostas a perguntas curiosas, que não vão mudar o mundo, mas que, sem dúvida, irão trazer um pouco mais de alegria à sua vida.Entremear jingles que escutava na infância – este é o almanaque de Ignácio de Loyola Brandão, repleto de recordações e de imagens, e de tudo o que viveu e que faz parte do tempo passado e do futuro. Um almanaque com respostas a perguntas curiosas, que não vão mudar o mundo, mas que, sem dúvida, irão trazer um pouco mais de alegria à sua vida.