Partindo do pressuposto de que a filosofia é o estudo da totalidade do universo, o autor estuda a filosofia produzida no Ocidente desde os jônios, passando por Sócrates, Platão, a filosofia helenística, os filósofos árabes, Tomás de Aquino, Guilherme de Occam e Nicolau de Cusa, entre outros. Trata ainda da desagregação escolástica e das relações entre cristianismo e filosofia.