É isso que desejo: escrever uma poesia límpida, direta, concisa. Não aquela poesia verborrágica, hermética e esotérica que a única coisa que consegue despertar no leitor é enfado. E que ao mesmo tempo que seja uma poesia de qualidade, e não um amontoado de frases de senso comum dispostas sem preocupação de ritmo. Foi com esse desejo que escrevi este "Periférica Poesia". Será muita pretensão para um livro de estreia?