Neste livro, as autoras afirmam que os aspectos cognitivos e afetivos da personalidade não constituem dois universos opostos e não há nada que justifique voltar-se a educação para somente um deles, excluindo o outro. Consideram que a solidariedade, a ajuda mútua e a luta contra a discriminação podem ser aprendidas na escola por intermédio de ações solidárias e de reflexões sobre os próprios sentimentos e comportamentos.