No contexto do debate entre monetaristas e (neo)-Keynesianos tão relevante nas últimas décadas procuraremos analisar as posições dos neoliberais de vários matizes relativamente ao problema do emprego e do desemprego, para vermos como delas decorrem posições que põem em causa direitos fundamentais tão importantes como os relacionados com a liberdade sindical e os abrangidos na estrutura do estado-providência e que trazem no seu bojo propostas claramente totalitárias