Por aqui cada palavra é um rito, verbo vivo, palavra que subverte, TRANSpõe significados e significâncias. A autora nos convida para ler de corpa inteira, revirar concepções, reexistir, reinventar, reencantar. Djankaw apresenta em suas poéticas um chamado, um convite, uma provoc’ação: encruzilhar a si! Ler com o corpo inteiro significa também escutar com o corpo inteiro, imaginar, consciensentir A cada poema somos lançades de forma rítmica e subversiva a TRANSperceber o que a autora nos convoca a ouvir. Ler e escutar as poéticas aqui presentes é como um intenso passeio por gramaturas distintas, é um exercício sensível que nos chama a revisitar nossas memórias junto às águas, às folhas, às montanhas, ao fogo é um aquilombamento poético, cada poema é um território. Com profundas indagações [re]existenciais, a leitura nos leva a buscar por novas referências de significados, de linguagens, de uso das palavras, das imagens e paisagens. Somente uma corpa-encruzilhada poderia nos (...)