A Educomunicação nasce da cultura e dos processos que estabelecem a comunicação e a aprendizagem humana. Esta obra não é um livro de histórias e também não se desvenda nenhum mistério nestas páginas. Agora, se o leitor quer encontrar uma outra forma de encarar a Educação e a Comunicação como grandes áreas de conhecimento e de prática, não pode deixar de se apropriar destas páginas construídas ao longo de oito anos de pesquisa. Ao longo das cinco partes, vimos que a violência precisa ser encarada de frente e observamos isso por meio da superação do bullying. O mundo digital está aí para nos ajudar ou atrapalhar e por que não pensar os recursos tecnológicos como propostas de convergência digital? Para isso, mostramos a construção de um portal-laboratório de convergência digital no ensino superior. Ao pensar no mundo em que vivemos, nos preocupamos com a construção de nossa cultura, permeada por diversas interferências midiáticas. Se dissemos que sua imagem está na tela, é porque criamos uma dependência comunicativa e educativa por trás das imagens refletidas nas telas. Por fim, de que adiantam todos os recursos tecnológicos descobertos e implementados ao longo da história se não temos acesso a eles e eles não possibilitam maior acessibilidade das pessoas a questões essenciais de respeito e cidadania? Sim, pela Educomunicação promovemos maior interação e mudanças significativas na cultura refletidas pelos sistemas de educação e comunicação.