Este livro consolida uma construção etnográfica a partir de um trabalho de campo com apostadores de turfe no Rio de Janeiro. Nele o autor busca compreender as apostas como práticas mediadoras de relações sociais, concebendo o jogo como produtor de arenas de sociabilidade que envolvem negociações, disputas e valores, de modo que as noções de espaço, tempo e moralidade são estabelecidas à medida que o jogo se desdobra. Além do dinheiro: conhecimento, prestígio e sorte são articulados para apostar.