Neste romance, a cidade é tomada pela violência, os personagens confinados em suas casas e perdem-se em seus labirintos de medo, dúvidas e solidão. Figuras carismáticas e estranhas agem nas penumbras para que não vejamos seus rostos e confinam a população à prisão em seu próprio medo e na falta de saídas para a vida. Um retrato bem atual, com tiros, ataques, ônibus queimados, arrastões, mortes e ameaças.Escritor e cineasta premiado (Doramundo, O homem que virou suco, Vlado, 30 anos depois, etc.), João Batista de Andrade foi o criador da Lei da Cultura (PROAC) quando era Secretário da Cultura do Estado de S. Paulo. Atualmente preside o Memorial da América Latina. Neste romance, a cidade é tomada pela violência, os personagens confinados em suas casas e perdem-se em seus labirintos de medo, dúvidas, solidão. Figuras carismáticas e estranhas agem nas penumbras para que não vejamos seus rostos e confinam a população à prisão em seu próprio medo e na falta de saídas para a vida. Um retrato bem atual, com tiros, ataques, ônibus queimados, arrastões, mortes, ameaças.