O livro constata o crescente descolamento entre as órbitas da produção e das finanças, cujo desenlace é a crise do capital iniciada em 2008. Em 2002, os sintomas da crise já se delineavam - se juntarmos as crises parciais da década de 1990 e a do início do século 21, já se pode prever que já estava sendo gestada no interior do sistema uma crise de grandes proporções.