A impertinência do Ser, só não pode ser maior, por não poder abraçar, o Plano Superior. E se maior for o Ser, maior será seu pecado, agitando-se no remexer, pelo amor ao sagrado, que até sei que existe, em cada estágio menor e que por vezes resiste, a uma maré melhor. Somos nós quem afinal, no fim do terceiro ato? Algo mais racional? Ou somos o Ser de fato? Eu só sei que já não sei, o tudo antes sabido, mas se eu também errei, me sinto arrependido. A impertinência do Ser, que no Ser se abalroa, leva o Ser a conhecer, o Ser que tanto apregoa.