Estremeço, quando envio-me aos anjos piscados nas piscadelas pisoteadas da sombra das horas uns frutos sem mágoa estirados ao estilo de rebuços e alfinetes ao léu da lâmina azul viril e saliente o desejo de esquecer. Desejo-me ao vento com um esquecimento de lua morna em dia azul luminoso e cordel - nos ruídos do balão de ensaio - fremente frequência de entrega aspirados, estúpido brinquedo o válido bom senso. A música do dia nem sempre o acompanha na extensão do estribilho, antes, lúcida em suas hostes, comumente se retraí no ângulo reto central e curvilíneo do Astro Altaneiro, enfeitiçado de amarelo e puído de auréola bravia e consciente, enfim, calam-se os primários brados dos mares estirados à muito ritmo até que se concentrem as faces dos libertos que ensaiam dança e vocábulo em uns meneios aspirados a cada retomada na longa e breve inspiração do sorriso.