Talvez nunca como o fizeram antes, nestes últimos anos, as instituições financeiras, especialmente representadas pelos bancos, assumem papéis que extrapolam atividades econômicas e financeiras, pois que seu estado salubre ou insalubre se reflete direta e absolutamente em questões sociais e mesmo culturais de relevância par o bem estar físico e mental não só das comunidades, mas, evidente, de cada um dos milhões de indivíduos cidadãos que a compõem.