Quer se acredite ou não em fantasmas, é inegável que eles têm firme existência no imaginário humano. Este ensaio trata das representações midiáticas do intangível, em especial no cinema. O autor, professor da Uerj, faz também uma analogia entre as aparições do além e os media: uns e outros são presenças nem sempre desejadas, que interrompem o fluxo do tempo e habitam um não-lugar entre o real e o imaginário. Nessa perspectiva, o fantasma se torna metáfora da experiência cultural contemporânea. Sumário Prefácio Introdução O Duplo Fantasmático A Visão do DuploO Duplo e a Inquietante EstranhezaDuplos e Efeitos de EspetacularidadePsicanálise e Psicotecnologia: O Fantasma de MunsterbergTemporalizando o Fantasma Fenomenologia da Imagem Fantasmagórica A Imagem como Fantasma, o Fantasma como ImagemA Visão do Fantasma: A Espinha do DiaboEctoplasma: a Imagem AmbíguaFantasma e Tecnologia A Arte de Produzir Fantasma: FantasmagoriaRegistrando o Mundo Invisível: A Fotografia Espírita“Minha Tevê está com Fantasma”: Espectros EncaixotadosBreves Indicações para a Investigação de Fantasmagorias DigitaisO Fantasma como Aparato Comunicacional Tecnologia FantasmagóricaFantasmagoria Tecnológica e o Novo Cinema de Horror AsiáticoO Chamado:Tecnologias Comunicacional e Reprodução ViralPulse: a Transformação da Realidade em FantasmagóricaNós, os Fantasmas? Bibliografia Filmografia