Neste livro, a autora procura apreender as redes de sociabilidades que os diferentes sujeitos, imigrantes alemães e seus descendentes, moradores da Colônia Riograndense – (Maracaí/SP), foram tecendo no interior da comunidade. Analisando alguns aspectos que cercaram o cotidiano das pessoas, nos seus espaços de lazer e trabalho, através de diferentes fontes, documentos, instituições de pesquisa e depoimentos orais, foi possível apreender como a comunidade alemã incorporou práticas culturais, ao mesmo tempo em que contribuiu na formação e constituição da Colônia e da região.