Lila Santayana acorda numa situação extrema. Não bastassem as dificuldades naturais da adolescência, está perdida num lugar aterrorizante, embora curiosamente familiar. Inicialmente ela se ocupa procurando hipóteses para estar ali, embora desconfie de todas elas, pois não consegue confiar sequer em sua memória. Lila tem uma companhia instigante: sua hospedeira, que ela acredita, erroneamente, tratar-se de uma alucinação, mas a Teiniaguá, como é conhecida, tem suas intenções secretas com aquele encontro inesperado e não pretende desperdiçar a maravilhosa casualidade. Através de subterfúgios fascinantes, Lila é convencida a participar como protagonista de uma farsa para atrair o amante fugitivo e arredio da Teiniaguá. Ingenuamente, ela irá embrenhar-se num labirinto, onde arriscará sua sanidade e integridade e terá que enfrentar deuses vingativos e o próprio sagitário, um arqueiro misterioso e apaixonante. Inicialmente concebido como um conto de fadas, Lila no Labirinto de Sagitário, neste segundo e derradeiro volume, continuará guiando o leitor nos surpreendentes estreitos da literatura fantástica, numa experiência vertiginosa e inesquecível. Inicialmente concebido como um conto de fadas, Lila no Labirinto de Sagitário, neste segundo e derradeiro volume, continuará guiando o leitor nos surpreendentes estreitos da literatura fantástica, numa experiência vertiginosa e inesquecível.