O romance narra em primeira pessoa o processo de luto de uma mãe que perdeu o filho no rompimento de uma barragem de rejeitos de mineração na fictícia Vila Paraíso. Articulando ficção e realidade, o autor presta homenagem às pessoas que viveram catástrofes semelhantes, especialmente nos distritos de Mariana (2015) e Brumadinho (2019), em Minas Gerais.