Este livro tenta restituir uma existência aos criminosos do final do século XIX que entraram na crônica judiciária, mas permaneceram à margem da história. Em nome da ciência, o diretor do laboratório de antropologia criminal da Casa de Correção de Porto Alegre, Dr. Sebastião Leão, fotografou boa parte dos detentos recolhidos ali entre 1874 e 1900. O livro introduz o leitor às teorias criminológicas da época e conta as circunstâncias em que o álbum foi produzido.