Claudinei Roncolatto, através de A guerra encantada, insere o leitor e a leitora nas terras da Serra-Acima, disputadas pelo Paraná e Santa Catarina. Uma história de guerra, longa e estúpida, que podia muito bem ter sido evitada. Uma narrativa de misticismo, de monges videntes, da ganância irresponsável de poderosos. Das Cidades Santas, com seus santos e demônios violentos. E, também, de um amor ardente e impossível.