Se aceitarmos que a mentira faz parte da natureza humana, pelos mais diversos motivos, e que é uma capacidade que todos temos, como podemos fazer para remover ou atenuar o seu efeito na administração da Justiça? É a esta questão, tão fundamental para o funcionamento são, ético e autêntico da ciência, da análise social, e da investigação civil e criminal, que os autores deste livro pretendem responder, deixando também importantes reflexões sobre a sua experiência pro¬fissional.