o mapeamento das áreas de risco por muito temo restringia-se à estudos acadêmicos ou algumas iniciativas de cidades mais desenvolvidas. a política pública dos “planos municipais de redução de riscos à escorregamento de solo e rocha em assentamentos precários” – pmrr, adotada pelo ministério das cidades, por meio de metodologia de avaliação simplificada desenvolvida pelo instituto de pesquisas tecnológicas de são paulo – ipt, veio a promover amplo estudo desta temática em âmbito nacional. a propositura da presente pesquisa é além da indicação de uma etapa complementar ao processo desenvolvido pelo ipt, visando a facilitação no mapeamento das áreas de risco, por meio da utilização do sistema de análise geoambiental da universidade federal do rio de janeiro – saga/ufrj promovendo também discussão acerca do “processo de mapeamento de áreas urbanizadas com risco à escorregamento de solo”. o processo de mapeamento de áreas de risco é o ponto de partida para o conhecimento do cenário ambiental urbano, neste caso, o uso de ferramentas de geoprocessamento e dos conhecimentos de cartografia e topografia avançada permite avaliações em nível de acurácia quase real.