Necessitamos de um período de descanso físico e mental, temos sono e dormimos. A conseqüência desse ato tão natural podem ser os sonhos, pois no momento do sono entramos em um estado alterado de consciência em que nossos deuses e deusas podem se aproximar mais facilmente de nós. Essa é a visão do autor, que ensina rituais projetados para solicitar sonhos a nossas divindades pessoais, além de analisar teorias sobre os sonhos e sua importância para os antigos egípcios, sumerianos, babilônios, gregos, romanos, havaianos e nativos americanos. O autor recupera a visão dos antigos povos politeístas, segundo os quais os sonhos são experiências espirituais em que conselhos ou avisos são recebidos das divindades, e, mais importante, mostra como fazer para que nossas divindades pessoais nos visitem nos sonhos, transformando o sono em um processo mais elevado, um momento sublime para entrar em contato com o sagrado.