O livro propõe uma releitura da entronização da Semana de 22 no imaginário artístico e ideológico do Brasil. Com iguais doses de erudição e humor, agudeza interpretativa e fluência argumentativa, o autor desmonta mitos em torno de Mário, Oswald e demais participantes de um dos eventos culturais mais influentes (ou não?) do século XX. De quebra, oferece um passeio informativo através da recepção historiográfica da Semana ao longo dos últimos cem anos.