Em seis textos escritos entre 1938 e 1964, H. Marcuse articula sua crítica aos impasses da sociedade industrial sem perder de vista a dimensão de um horizonte utópico. Nesses textos são abordados temas como a legitimidade da ação revolucionária, o caráter afirmativo das Artes nas sociedades contemporâneas, além de leituras sobre Existencialismo, Sociologia Weberiana e Psicanálise.