Em “Meu nome é maldade”, de R. L. Stine para a série A hora do arrepio, Marcela fez treze anos, segundo ela, um tempo de mudanças e de transformações. E acreditava mesmo que a partir daquela data precisaria muito de uma nova imagem. Jordana, Julia e Jaqueline, suas companheiras inseparáveis, concordavam. Nunca foi capaz de um ato, por menor que fosse, de maldade. Sequer podia pensar no assunto. Considerava-se generosa, carinhosa, prestativa. Mas parece que os outros não pensavam da mesma maneira. Pelo menos desde o encontro com aquela cartomante. A partir daí a doce Marcela transformou-se em um pessoa perversa, com estranhos poderes malignos. E o que é pior, sem nenhum controle dos próprios atos. Perdeu todos os amigos. Um a um eles foram se afastando, assustados, quase fugindo, e ela, coitada, não conseguia explicar (nem entender) o que estava acontecendo. Será que fazer treze anos tinha alguma ligação com o aparecimento de tantas forças negativas ao mesmo tempo? Ou a culpa era da cartomante? Precisava tomar providências. Antes que tudo desmoronasse para sempre...