Há, na atualidade, grande carência de adultos que possam oferecer ao jovem, por meio da convivência, identificações que sejam inspiradoras para uma realização no futuro, que implique criatividade fecunda e, sobretudo, dignidade. Um trabalho como o aqui apresentado vem suprir essa carência, pois ele abre a possibilidade de ofertar ao adolescente a presença do idoso, que pode lhe mostrar um futuro possível: envelhecer sem perder a capacidade de admirar-se e surpreender-se com a vida, em contínua disponibilidade para aprender.