O ciborgue nos força a pensar não em termos de sujeitos, de átomos ou de indivíduos, mas em termos de fluxos e intensidades. O mundo não seria constituído, então, de unidades (sujeitos) de onde partiriam as ações sobre outras unidades, mas, inversamente, de correntes e circuitos que encontram aquelas unidades em sua passagem. Integre-se, pois, à corrente. Plugue-se. A uma tomada. Ou a uma máquina. Ou a outro humano. Ou a um ciborgue. Eletrifique-se. O humano se dissolve como unidade. É só eletricidade. Tá ligado?