"Dessa forma, o filho adotivo quando toma conhecimento de maneira equivocada acerca de sua origem, fica preso no hiato criado no agora, pois, no seu inconsciente encontra-se "arquivada" uma história que não faz ressonância com sua real história. E agora "quem sou"? O renascimento do questionamento do quem sou eu, de onde eu vim,em que núcleo familiar estou inserido, deixa de ser um questionamento somente existencial,para ser pessoal, trazendo dor e desapontamento.