Três ou quatro de nossas gerações nunca passaram pela experiência de uma pandemia e, especificamente para o nosso país, ela veio alimentar mais ainda a guerra fria e a politicagem. Em a quarentena de um poeta, o autor narra seus cem primeiros dias de quarentena por meio de crônicas do seu cotidiano com cenas atípicas devido ao caos implantado pelo novo coronavírus. Aqui, você encontrará a criticidade do barroco nesta literatura contemporânea misturada ao realismo e no momento de pausa, o autor se refere amorosamente aos seus. Está grafado apenas parte de uma batalha que talvez possa cessar, todavia, suas prosas e seus versos tornar-se-ão atemporais.