Análise da formação do mercado de trabalho livre no nordeste com a substituição da força de trabalho escravo pela força de trabalho livre, transição que comporta uma complexidade de situações reveladoras das contradições históricas entre o novo e o velho. Percebe-se a manutenção de velhas relações de trabalho e de poder no campo, caracterizando uma forma de dominação política tradicional, a despeito do aparente cosmopolitismo dos usineiros e senhores de engenhos, a partir do século XIX.