Esta obra demonstra a força das relações entre compadres e comadres, entre outras relações familiares e parentais, em sociedades do passado colonial e imperial do Brasil: favoreciam alforrias de crianças, uniam grupos políticos, permitiam a sobrevivência de famílias, mudavam a cor da pele das pessoas, etc. Tudo registrado em livros paroquiais de batismo, casamento e óbito em épocas sem registros civis. Pesquisando esses documentos, História social em registros paroquiais (Sul-Sudeste do Brasil, séculos XVIII-XIX) transforma repetitivos registros paroquiais em experiências de vida diversas.