Muitas vezes percebemos a ausência de justiça e sentimos a falta dela, sentimos a necessidade dela, como ter a garganta seca depois de uma longa corrida temos fome e sede de justiça; então nossa consciência do outro se torna a voz de quem não tem voz, e deve estimular-nos a mover-nos com compromisso social, para que possamos abandonar o beco sem saída da resignação e da raiva, dando um passo extraordinário: transformar a tristeza em esperança! ...Algumas iniciativas nos dão mais esperança na humanidade. Este livro de Marlon Húngaro e Ricardo Genelhú é uma delas! GIUSEPPE MOSCONI LIVIO FERRARI Itália Não são poucas as tentativas de criminólogos, abolicionistas, de explicar o desastre que é a pena de prisão. Teses e mais teses foram escritas, mas a função econômica desse instrumento punitivo, de exclusão e morte, tem falado mais alto! O discurso acadêmico também tem suas limitações! O que Húngaro e Genelhú fizeram foi, brilhantemente, de forma clara e acessível, (...)