Escrita na atmosfera do pós-guerra, traz para o centro da cena histórica o modernismo tardio de Samuel Beckett através de um ensaio sobre o enigma da nossa condição ´desumana´ . Ao apresentar uma dinâmica ditada pela elipse e pelo corte, o autor mostra personagens que se reduzem numa espécie de lixo, detrito da memória e ruína familiar. O tom poético só é possível quando se penetra pelas frestas do passado, na nostalgia dos dias felizes.